Irmãozinho recém-convertido. Nunca tinha aberto
a bíblia. Inicia seus estudos na palavra. Na igrejinha havia aprendido que: “Não
se dá o peixe. Ensina-se a pescar.” Final de semana ele marca um piquenique com
a família, pois gostava de pescar e ia aproveitar prá estudar um pouco mais.
Com um sentido na bíblia e outro no riacho, enquanto pesca nota que vem vindo
em sua direção um rapazinho completamente desnutrido, terrivelmente magro que
lhe pede algo prá comer, falando com dificuldades. Ele o olha, até sente dó,
mas aquela frase que havia aprendido soa-lhe, agora, forte na mente. Louco prá
ensinar o que já havia aprendido, ele diz, então:
- SENTAÍ! Não vou lhe dar o peixe, vou lhe ensinar a pescar. Ainda não tinha tido tempo de entender o significado do que aprendera.
Enquanto falava, já havia um tempão, olha para o lado e percebe que o rapazinho está caído. Bravo, ele se vira e diz:
- Ô preguiçoso! Estou explicando! Como então te deitas e dormes? E tenta de todas as formas acordar o rapaz. Percebendo que ele nunca mais acordaria, ele olha prá o céu, entra em desespero e começa a gritar:
- Meu Deus! Ajude-me! Que faço agora? O que houve?
A bíblia estava aberta! Ele continua a gritar pedindo a Deus uma explicação. Nisso, um vento forte abre o livro sagrado na página onde está escrito: “Que proveito há, meus irmãos se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura essa fé pode salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso? Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma.”(Tg. 2:14-17)
Ele olha, pega o livro, lê e relê. Coça a cabeça, reflete um bom tempo, finalmente olha para o céu e diz:
- Senhor! Oh! Senhor! Dá um desconto aí! Eu sou recém-convertido, estou começando os estudos agora, ainda nem cheguei nesse livro. Foi mal! Perdoa!
- SENTAÍ! Não vou lhe dar o peixe, vou lhe ensinar a pescar. Ainda não tinha tido tempo de entender o significado do que aprendera.
Enquanto falava, já havia um tempão, olha para o lado e percebe que o rapazinho está caído. Bravo, ele se vira e diz:
- Ô preguiçoso! Estou explicando! Como então te deitas e dormes? E tenta de todas as formas acordar o rapaz. Percebendo que ele nunca mais acordaria, ele olha prá o céu, entra em desespero e começa a gritar:
- Meu Deus! Ajude-me! Que faço agora? O que houve?
A bíblia estava aberta! Ele continua a gritar pedindo a Deus uma explicação. Nisso, um vento forte abre o livro sagrado na página onde está escrito: “Que proveito há, meus irmãos se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura essa fé pode salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso? Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma.”(Tg. 2:14-17)
Ele olha, pega o livro, lê e relê. Coça a cabeça, reflete um bom tempo, finalmente olha para o céu e diz:
- Senhor! Oh! Senhor! Dá um desconto aí! Eu sou recém-convertido, estou começando os estudos agora, ainda nem cheguei nesse livro. Foi mal! Perdoa!
